quarta-feira, 14 de março de 2012


PERSEGUIÇÃO JUDICIAL A MANUEL PINTO FERREIRA, POR TER DENUNCIADO CRIMES QUE PRATICARAM.

CONSTA DO AUTO DE NOTICIANUIPC 440/02.0GB DA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA (GNR) de AMARANTE que o PROCURADOR ADJUNTO José Carlos SERRÃO TEIXEIRA advertiu o Autuante dizendo para ter cuidado porque pertencia à POLICIA JUDICIARIA (usurpou funções) mas dizem os magistrados que isso não é crime. Se fosse eu a dizer isso já era crime mas como se tratava dum colega amigo dizem que não é crime.
Ainda segundo o AUTO DE NOTICIA da GNR, o Procurador Adjunto SERRÃO TEIXEIRA advertiu o Autuante que o podia deter e que o Guarda não o podia deter a ele (ameaça). Dizem os magistrados que não foi crime, mas se fosse eu que disses-se isso era, mas como foi o colega e amigo não foi crime.
Consta também do AUTO DE NOTICIA da GNR que o Procurador Adjunto SERRÃO TEIXEIRA deu voz de detenção ao Guarda, nomeadamente disse: VOCÊ ESTÁ DETIDO (abuso de poder). Eu quando estudei na Escola na Escola Pratica de Policia aprendi que um magistrado não podia prender, mas sim que chamava a Policia para o fazer em seu nome. Agora pergunto: Será que existiu abuso de poder, ou os meus professores enganaram os alunos futuros agentes de Policia ?
Certo é que o AUTO DE NOTICIA não foi denuncia caluniosa nem difamação, mas por eu transcrever o que consta do Auto a comunicar os factos ao CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PUBLICO fui acusado de eu inventar os factos, e que por isso pratiquei um crime de denuncia caluniosa, e vou ser julgado em LISBOA por conveniência de alguém.
Como podem ver pelo AUTO DE NOTICIA, eu não inventei os factos, eles existem só que magistrados pretendem abafa-los a todo custo, por isso me moveram processo crime para me obrigarem a estar calado.
Tanto assim é que quando comuniquei os mesmos factos ao Tribunal de PENAFIEL no Proc° 182/03.0TAMCN a denuncia foi-me logo devolvida juntamente com a copia do AUTO, e nessa altura não foi crime.
Tambem não foi crime quando juntei a copia do AUTO e comuniquei os mesmos factos à PROCURADORIA DISTRITAL DO PORTO que entendeu arquivar a denuncia porque dizem que o que o Procurador fez não é crime.
Em ambos os casos o Dr SERRÃO TEIXEIRA não se sentiu ofendido, nem os magistrados entenderam que era crime os factos que denunciei.
Afinal para os magistrados só é crime quando lhes convém.
Se os factos se não tivessem passado aí sim o AUTO seria denuncia caluniosa, mas os factos aconteceram e o auto nao foi considarado denuncia caluniosa.
AFINAL ONDE ESTÁ O CRIME DE QUE ME ACUSAM ? NÃO EXISTE. O que os magistrados querem é ilibar a todo custo o Dr Serrão Teixeira.

Nenhum comentário:

Postar um comentário