quinta-feira, 1 de novembro de 2012

PERSEGUIDO - ROUBADO E DISCRIMINADO PELA JUSTIÇA DE PORTUGAL


EXIGE-SE AO MINISTÉRIO PUBLICO (MP) O CUMPRIMENTO DO ACÓRDÃO Nº 81705 DA 1ª SECÇÃO DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE 24.MAR.1992









Por MANUEL PINTO FERREIRA ter denunciado na sua viatura de matricula 69-AA-33 Renault Clio azul que os credores da firma NOROTEX de Guimarães JOSÉ CARLOS NOGUEIRA e  AVELINO VIEIRA RODRIGUES foram BURLADOS, credores estes que CONTINUAM BURLADOS PORQUE ESTE ACÓRDÃO DO STJ AINDA NÃO FOI CUMPRIDO como devia. Para calarem Manuel Pinto Ferreira os Magistrados do Tribunal de AMARANTE no Procº 1134/06.3GBAMT do 1º Juízo tiraram-lhe a viatura nova com 20.000 km e venderam-na por 2500 € sem tão pouco o notificarem como deviam para ele a voltar a comprar, e ainda lhe aplicaram multa d 3150 € que nao pagou por não ter dinheiro. Agora querem também prende-lo durante 300 dias por não ter pago a multa. Ora se MP tivessem executado este acórdão como devia, o sócio e credor da firma Vimarix em MARCO DE CANAVESES senhor ANTÓNIO MONTEIRO VIERA teria pago ao crédor Manuel Pinto Ferreira e este agora teria dinheiro para pagar a MULTA SEM NEXO, mas já lá vão 20 anos e o acórdão nunca foi executado pelo Ministério Publico como lhe competia. Será que as Magistradas pretendem esconder crimes que praticaram ?

quarta-feira, 14 de março de 2012


PERSEGUIÇÃO JUDICIAL A MANUEL PINTO FERREIRA, POR TER DENUNCIADO CRIMES QUE PRATICARAM.

CONSTA DO AUTO DE NOTICIANUIPC 440/02.0GB DA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA (GNR) de AMARANTE que o PROCURADOR ADJUNTO José Carlos SERRÃO TEIXEIRA advertiu o Autuante dizendo para ter cuidado porque pertencia à POLICIA JUDICIARIA (usurpou funções) mas dizem os magistrados que isso não é crime. Se fosse eu a dizer isso já era crime mas como se tratava dum colega amigo dizem que não é crime.
Ainda segundo o AUTO DE NOTICIA da GNR, o Procurador Adjunto SERRÃO TEIXEIRA advertiu o Autuante que o podia deter e que o Guarda não o podia deter a ele (ameaça). Dizem os magistrados que não foi crime, mas se fosse eu que disses-se isso era, mas como foi o colega e amigo não foi crime.
Consta também do AUTO DE NOTICIA da GNR que o Procurador Adjunto SERRÃO TEIXEIRA deu voz de detenção ao Guarda, nomeadamente disse: VOCÊ ESTÁ DETIDO (abuso de poder). Eu quando estudei na Escola na Escola Pratica de Policia aprendi que um magistrado não podia prender, mas sim que chamava a Policia para o fazer em seu nome. Agora pergunto: Será que existiu abuso de poder, ou os meus professores enganaram os alunos futuros agentes de Policia ?
Certo é que o AUTO DE NOTICIA não foi denuncia caluniosa nem difamação, mas por eu transcrever o que consta do Auto a comunicar os factos ao CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PUBLICO fui acusado de eu inventar os factos, e que por isso pratiquei um crime de denuncia caluniosa, e vou ser julgado em LISBOA por conveniência de alguém.
Como podem ver pelo AUTO DE NOTICIA, eu não inventei os factos, eles existem só que magistrados pretendem abafa-los a todo custo, por isso me moveram processo crime para me obrigarem a estar calado.
Tanto assim é que quando comuniquei os mesmos factos ao Tribunal de PENAFIEL no Proc° 182/03.0TAMCN a denuncia foi-me logo devolvida juntamente com a copia do AUTO, e nessa altura não foi crime.
Tambem não foi crime quando juntei a copia do AUTO e comuniquei os mesmos factos à PROCURADORIA DISTRITAL DO PORTO que entendeu arquivar a denuncia porque dizem que o que o Procurador fez não é crime.
Em ambos os casos o Dr SERRÃO TEIXEIRA não se sentiu ofendido, nem os magistrados entenderam que era crime os factos que denunciei.
Afinal para os magistrados só é crime quando lhes convém.
Se os factos se não tivessem passado aí sim o AUTO seria denuncia caluniosa, mas os factos aconteceram e o auto nao foi considarado denuncia caluniosa.
AFINAL ONDE ESTÁ O CRIME DE QUE ME ACUSAM ? NÃO EXISTE. O que os magistrados querem é ilibar a todo custo o Dr Serrão Teixeira.